06/11/2014 – No Zoo Udmurtia vivem seis ursos polares: o jovem casal Aurora e Pilgrim (Peregrino); a família de ursos polares Nord e Dumka e seu filhote Nissan; e o urso polar Baloo, mais um orfão que saiu do estado selvagem e foi levado para um zoológico.
Dumka e Nord chegaram ao zoo em 2008. Em 2010 o Zoo de Kazan trouxe Pilgrim (Peregrino).
E em 2011, chegou Aurora vinda do jardim zoológico de Krasnoyarsk.
Em 12 de dezembro de 2013, nasceu Nissan, o bebê do casal Dumka e Nord.
E em agosto de 2014, o urso Baloo foi trazido para o Zoo Izhevsk.
Esses ursos polares diferem em termos de idade e de peso.
Pilgrim tem 5 anos e pesa 475 kg. North tem 10 anos e pesa um pouco menos 426 kg.
A jovem Aurora pesa 270 kg, e Dumka aos 11 anos de idade pesa 230 K, e seu bebê Nissan pesa 176 Kg.
Enquanto que o orfão Baloo pesa 97 kg.
Os seis ursos polares no zoológico Udmurtia ocupam um recinto com seis gabinetes internos e com duas piscinas externas.
A área total dos seis gabinetes internas ( que fica escondido dos olhos dos visitantes) tem 150,2 m². Destes, 14 m² é do corredor que leva aos gabinetes.
A área grande do recinto tem cerca de 1000 m², com 40 mts de comprimento 40 m, e 25 mts de largura, e a piscina em si tem 500 m³.
Há também uma zona exterior um pouco menor. Com uma piscina de 150 metros cúbicos, e a área do invólucro de 250 m, com o comprimento de 22 mts, e 18 mts de largura.
O espaço pode ser ocupado ao mesmo tempo, por dois ursos de uma vez – como Nord e Baloo, ou dois grupos – A ursa Dumka e seu bebê Nissan mãe; ou então Peregrino com Aurora.
A temperatura dentro do recinto interior é mantida entre -10, e -11 ° C, mesmo quando a temperatura exterior é de -30 ° C.
Os ursos polares nadam na piscina durante o ano todo. No verão a temperatura é mantida dentre + 20 e -22 ° C; e no inverno a + 10 ° para apoio, pois a + 7 ° C a água começa a congelar.
Além disso, há também desajeitados montes de neve. Quando numerosos, os ursos preferem ficar em cima desses montes. É, que mesmo depois de um banho na piscina, os ursos se secam nesses montes. A neve adere à lã dos ursos polares, e absorve à água gradualmente.
Irina Fedorova, chefe do Departamento 'White North " no zoológico Udmurtia:
 | Na natureza, os ursos polares vivem geralmente sozinhos, com excessão das fêmeas com filhotes, e os encontros acontecem apenas quando estão no cio.
Nos jardins zoológicos, os animais mudam seu comportamento, e quando passam a viver juntos, eles acabam ficando muito ligados um ao outro. |
| Quando separamos Aurora do urso polar Peregrino, ele tentou demolir a grade que dividia os recintos. Da mesma forma, o casal Nord e Dumka, não consegue viver um sem o outro. Quando ela ficou grávida, nós tivemos que separá-los, porque ele, como na natureza, poderia comer o bebê. |
| E então Nord, o urso polar adoeceu – passou a comer mal, e sofreu no meio de nervos estereótipo sofrido (para animais transtorno de movimentos repetitivos, muitas vezes sem rumo esfregar contra um eo mesmo lugar, limpando patas e pele - Aprox. Ed.). |
Logo o casal Dumka e Nord serão novamente reunidos, porque eles têm crescido juntos desde pequenos, e o bebê Nisan foi trasnferido para outro recinto.
Mesmo com a conclusão dos novos gabinetes, nem todos os ursos vão ficar. Portanto, Peregrino e Aurora, que originalmente não pertenciam ao nosso zoológico e ficaram aqui apenas para exposição, devem ir para o zoológico de Kazan.
Mas no ano seguinte, o zoológico de Edmurtia deve novamente esperar uma ‘recarga’ de ursos polares. Trazer uma namorada para Nissan, o filhote de urso polar.
Os recintos internos e externos, incluindo as piscinas dos ursos polares piscinas, são limpos diariamente. Uma vez por semana é organizado um dia de limpeza – para lavar todas as paredes e as grades. Duas vezes por ano, na Primavera e no Outono, as rochas no recinto exterior são lavadas com desinfetantes especiais.
Fonte: m.izhlife.ru
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57879&op=all
O distúrbio obsessivo compulsivo (DOC) é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos e compulsivos que se materializam em comportamentos repetitivos que visam diminuir a grande ansiedade associada às obsessões. Este distúrbio, que afecta dois a três por cento da população mundial, pode provocar problemas na vida quotidiana ou ser mesmo incapacitante.
